sábado, 16 de maio de 2009

Longos em camadas











É indicado para quase todos os tipos de rostos e fica bem em cabelos grossos, ondulados e cacheados, porém sem muito volume, iguais aos das atrizes Keira Knightley e Giovanna Antonelli. “Também valoriza os fios castanhos-escuros com mechas mais claras”, afirma o cabeleireiro Paulo Schettini, de São Paulo.




Pontas

Elas se destacam nesse corte, como o da atriz Penélope Cruz. Prefira xampus de brilho.





beleza!!! Tudo para arrasar na maquiagem

Use a maquiagem para camuflar o ar abatido do seu rosto
• Cubra as olheiras com corretivo líquido. Ele deve ser um tom abaixo da cor da sua pele.

• Deslize sombra bege-claro logo abaixo das sobrancelhas para levantar a expressão. Uma camada fina é suficiente.
• Passe um hidratante nos lábios. Depois, escolha um batom ou gloss, em cores como rosa, framboesa ou cereja.
• Aposte no blush para acrescentar cor à pele. Pincele-o nas bochechas, um pouquinho na testa e no queixo.
• Passe delineador e capriche no rímel para criar o efeito de abrir os olhos.
• Alegre a produção com sombra rosada

OUTRAS DICAS

XÔ INCHAÇO.Compressas geladas com chá de camomila ou hortelã aplicadas em todo o rosto reduzem as bolsas sob os olhos e o inchaço. Para fazê-las, deite-se e deixe agir por 10 minutos.
AUTOMASSAGEM. Melhora a circulação, aumentando a oxigenação da pele. No rosto, deslize as pontas dos dedos das laterais do nariz em direção às orelhas com movimentos suaves. Nos olhos, comece no canto próximo ao nariz e vá em direção à parte externa, contornando os olhos, embaixo e em cima.
LIFTING INSTANTÂNEO .Use um hidratante com efeito lifting. Ele forma um filme invisível sobre a pele, esticando-a. Esse efeito tensor dá sensação de firmeza enquanto estiver no rosto.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Certo ou errado

O LOOK ESTÁ ERRADO!Detalhes da modelagem acabaram com a elegância do look. O decote aberto não deu sustentação aos seios e o vestido, justo demais, ficou todo enrugado na região da barriga.










O LOOK ESTÁ CERTO!A transparência e o decote generoso deixaram a produção sensual. A saia longa e o caimento fluido, além de alongar, evitaram que o visual ficasse vulgar.













O LOOK ESTÁ CERTO!O melhor do vestido é a faixa, que marcou a cintura e modelou o corpo. Ela acertou em não usar jóias para não brigar com a cor viva e o brilho do tecido.













O LOOK ESTÁ CERTO!Clássico das festas formais, o modelo com cauda ganhou uma nova versão ao ser feito de cor vibrante. O decote levantou e deu mais volume ao busto.














O LOOK ESTÁ ERRADO!A atriz perdeu as curvas ao escolher um vestido
feito de veludo devorê com aplicações de bordados e modelagem com drapeados nas laterais. Seu corpo ficou um retângulo.











O LOOK ESTÁ CERTO!Além de valorizar as formas da atriz, a modelagem seca é muito chique. A escolha do penteado também foi perfeita. Os sapatos brancos deram um toque de ousadia.












O LOOK ESTÁ CERTO!A dupla de cores preto e branco ficou superelegante no vestido de corte império, que deu sustentação aos seios, alongou e escondeu as coxas e os quadris largos.

Guarda-roupa indiano






Entre no estilo das personagens e invista em túnicas e calças sequinhas, em tons solares como laranja e coral, que são as peças-chave de Maya (Juliana Paes). Para quebrar as cores fortes, misture-as com roupas neutras, como um jeans ou uma bermuda sóbria. Acessórios com estampas típicas e sandálias baixas ajudam a compor o look.




O SÁRIO



tecido de seda usado por Camila (Ísis Valverde) é uma identidade forte da Índia. “Por aqui, pode ir a festas sofisticadas, mas é preciso ter personalidade para usá-lo”, avisa Emília Duncan, figurinista da novela.

A história do jeans

Tudo começou em meados do século XIX, nos Estados Unidos, quando os imigrantes Levi Strauss (da Alemanha) e Jacob Davis (da Letônia) resolveram transformar em roupa a lona que era usada na cobertura de barracas. Segundo o livro Dicionário da Moda, de Marco Sabino, foi assim que nasceram as primeiras calças jeans - que no início foram adotadas pelos mineradores do Oeste americano e eram de cor marrom. Foi de Davis a idéia de colocar rebites de cobres para reforçar as calças que fabricava, usando tecido fornecido pelo comerciante Levi Strauss. Strauss foi quem registrou a invenção da peça que, logo, começou a ser produzida com brim azul, sob a marca Levi's. Em 1890, a Levi's criou seu modelo mais famoso, a calça 501. O nome "jeans" passou a ser usado na década de 1940, nos Estados Unidos, para designar calças de brim índigo blue, que nesse momento já dava os primeiros passos para virar uniforme da juventude. O termo é uma corruptela do francês Gênes (Gênova), cidade portuária italiana onde os marinheiros usavam calças de sarja grossa proveniente de Nîmes - outro nome que sofreu alteração para dar origem ao termo denim, que virou sinônimo de tecido para fazer calça jeans. Na década de 1950, o jeans era usado pela juventude rebelde americana, influenciando o mundo todo. A produção estava a cargo das marcas Lee e Wrangler, além da Levi's. No Brasil, a São Paulo Alpargatas foi a pioneira a fabricar as chamadas calças de brim Far-West, uma versão do jeans americano.

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historia da moda intima






A história da lingerie começa por volta do segundo milênio antes de Cristo. Em Creta, as mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Essa "moda" era inspirada na Deusa com Serpentes, ideal feminino da época.
Na Idade Média, surgiram os ancestrais do corselete. Um deles era a cota, uma túnica com cordões. O outro era conhecido como bliaud, uma espécie de corpete amarrado atrás ou nas laterais, que apertava o busto como uma couraça e era costurado à uma saia plissada. O sorquerie era uma cota muito justa também conhecida como guarda-corpo ou corpete. E havia ainda o surcot, um colete enfiado por cima do vestido e amarrado.
Só no final da Idade Média, em torno do século XV, durante o ducado da Borgonha, é que as mulheres nobres passaram a usar um largo cinto sob o busto que, além de sustentar os seios, faziam com que eles parecessem mais volumosos
Do século XV ao XVI, durante o Renascimento, a roupa íntima feminina ficou ainda mais rígida. É nesta época que surgiu o corps piqué, um corpete pespontado que apertava o ventre, afinava a cintura e deixava os seios com aspecto de cones. Esta peça era construída com uma haste, que muitas vezes era feita de madeira de buxo ou marfim. Havia, ainda, uma haste de metal central que, em alguns modelos, chegava a pesar até um quilo. Essas hastes eram trabalhadas com gravuras e inscrições, pois, de acorddo com os costumes da época, podiam ser retiradas e exibidas em sociedade depois de um lauto jantar. No entanto, estes corpetes começaram a causar polêmica entre médicos esclarecidos, pois comprimiam órgãos internos, causando entrelaçamento de costelas e até a morte.
Somente no século XVIII é que as mulheres começam a respirar, literalmente, um pouco mais aliviadas. É que as hastes de madeira e metal foram substituídas pelas barbatanas de baleia. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser confeccionados para comprimir a base do busto, deixando os seios em evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos adamascados. E, a partir de 1770, junto com as idéias iluministas que culminaram com a Revolução francesa, houve uma espécie de cruzada anti-espartilho. Médicos, escritores, filósofos militavam contra os corseletes.
No século XIX, as crinolinas (anáguas confeccionadas com tecidos rígidos, feitos de crina, para armar as saias), praticamente desapareceram. Mas o corselete permaneceu na moda. Em 1832, o suíço Jean Werly abriu a primeira fábrica de espartilhos sem costuras. E, em 1840, foi lançado um modelo com um sistema de de cordões elásticos. Isso permitia que a mulher pudesse, ela mesma, vestir e tirar a peça sozinha. Além do corselete, as roupas íntimas eram compostas por calças que chegavam até os joelhos, cheias de babadinhos.
A partir de 1900, o espartilho começou a se tornar mais flexível. Os balés russos de Serge de Diaghliev faziam muito sucesso em Paris. E seus trajes neo-orientais inspiraram costureiros como Paul-Poiret e Madeleine Vionnet que inventaram roupas que formavam uma silhueta mais natural. Em 1904, a palavra soutien-gorge (sutiã) entrou no dicionário francês. E em 1913, Mary Phelps Jacob inventou o sutiã, vendendo a patente para a Warner Company. No ano seguinte, 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve de trabalhar nas fábricas. Isso fez com ela precisasse de uma nova lingerie que lhe permitisse movimentação. Por isso, o espartilho foi substituído pela cinta.
Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco.
Em 1930, a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos. E ,a partir de 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do náilon. E as lingeries coloridas, finalmente, tornam-se bem populares. Mas em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o náiloon saiu do setor de lingerie e foi para as fábricas de pára-quedas.
Com o final da Segunda Guerra Mundial, o New Look do costureiro Dior, lançado em 1947, propunha a volta da elegância e dos volumes perdidos durante o período da guerra. Para acompanhar a nova silhueta proposta pelo costureiro, a lingerie precisava deixar o busto bem delineado e a cintura marcadíssima. Surgiram os sutiãs que deixavam os seios empinados e as cintas que escondiam a barriga e modelavam a cinturinha.
No final dos anos 50 e início dos 60, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados.
No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs.
Dos anos 90 até os dias de hoje, a ligerie, assim como a moda, não segue apenas um único estilo. Modelagens retrô, como os caleçons, convivem com as calcinhas estilo cueca. Os sutiãs desestruturados dividem as mesmas prateleiras com os modelos de bojo. Tecidos naturais, como o algodão, são vendidos nas mesmas lojas de departamento que os modelos com tecidos tecnológicos.